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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Doce do Dia #03
Doce do Dia #02
Semi-frio de Natas - Receita
Ingredientes:
- 2 pacotes de natas
- 1 lata de leite condensado
- 3 a 5 folhas de gelatina incolor
- 1 pacote de bolacha maria
- Q.b. de leite
Depois coloquei as folhas de gelatina num pouco de água para amolecerem.
Bati as natas, adicionei o leite condensado e continuei a bater.
À parte, coloquei um pouco de leite (meio copo) a aquecer, mal ferva desliga-se o lume coloca-se as folhas de gelatina para derreterem e adiciona-se ao preparado das natas com o leite condensado.
Depois é só colocar num taça e polvilhar com a bolacha. e já está!!!!
terça-feira, 31 de agosto de 2010
São as pequenas coisas que nos trazem "para cima" e nos tornam mais fortes!!!
Amo-te hoje e para sempre!!!
Doce do Dia :) #01

Semifrio de Natas e Bolacha
(é muuuuuuito bom :D)
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Esta coisa de gostar de alguém
Esta coisa de gostar de alguém não é para todos e, por vezes – em mais casos do que se possa imaginar – existem pessoas que pura e simplesmente não conseguem gostar de ninguém. Esperem lá, não é que não queiram – querem! – mas quando gostam – e podem gostar muito – há sempre qualquer coisa que os impede. Ou porque a estrada está cortada para obras de pavimentação. Ou porque sofremos de diabetes e não podemos abusar dos açucares. Ou porque sim e não falamos mais nisto. Há muita gente que não pode comer crustáceos, verdade? E porquê? Não faço ideia, mas o médico diz que não podemos porque nascemos assim e nós, resignados, ao aproximar-se o empregado de mesa com meio quilo de gambas que faz favor, vamos dizendo: “Nem pensar, leve isso daqui que me irrita a pele”. Ora, por vezes, o simples facto de gostarmos de alguém pode provocar-nos uma alergia semelhante. E nós, sabendo-o, mandamos para trás quando estávamos mortinhos por ir em frente. Não vamos.. E muitas das vezes, sabendo deste nosso problema, escolhemos para nós aquilo que sabemos que, invariavelmente, iremos recusar. Daí existirem aquelas pessoas que insistem em afirmar que só se apaixonam pelas pessoas erradas. Mentira. Pensar dessa forma é que é errado, porque o certo é perceber que se nós escolhemos aquela pessoa foi porque já sabíamos que não íamos a lado nenhum e que – aqui entre nós – é até um alívio não dar em nada porque ia ser uma chatice e estava-se mesmo a ver que ia dar nisto. E deu. Do mesmo modo que no final de 10 anos de relacionamento, ou cinco, ou três, há o hábito generalizado de dizermos que aquela pessoa com quem nós nos casámos já não é a mesma pessoa, quando por mais que nos custe, é igualzinha. O que mudou – e o professor Júlio Machado Vaz que se cuide – foram as expectativas que nós criamos em relação a ela. Impressionados? Pois bem, se me permitem, vou arregaçar as mangas. O que é díficil – dizem – é saber quando gostam de nós. E, quando afirmam isto, bebo logo dois dry martinis para a tosse. Saber quando gostam de nós? Mas com mil raios, isso é o mais fácil porque quando se gosta de alguém não há desculpas nem “ ai que amanhã não dá porque tenho muito trabalho”, nem “ ai que hoje era bom mas tenho outra coisa combinada” nem “ ai que não vi a tua chamada não atendida”. Quando se gosta de alguém – mas a sério, que é disto que falamos – não há nada mais importante do que essa outra pessoa. E sendo assim, não há sms que não se receba porque possivelmente não vimos, porque se calhar estava a passar num sítio sem rede, porque a minha amiga não me deu o recado, porque não percebi que querias estar comigo, porque recebi as flores mas pensava não serem para mim, porque não estava em casa quando tocaste. Quando se gosta de alguém temos sempre rede, nunca falha a bateria, nunca nada nos impede de nos vermos e nem de nos encontrarmos no meio de uma multidão de gente. Quando se gosta de alguém não respondemos a uma mensagem só no final do dia, não temos acidentes de carro, nem nunca os nossos pais se sentiram mal a ponto de nos impossibilitarem o nosso encontro. Quando se gosta de alguém, ouvimos sempre o telefone, a campaínha da porta, lemos sempre a mensagem que nos deixaram no vidro embaciado do carro desse Inverno rigoroso. Quando se gosta de alguém – e estou a escrever para os que gostam - vamos para o local do acidente com a carta amigável, vamos ter com ela ao corredor do hospital ver como estão os pais, chamamos os bombeiros para abrirem a porta, mas nada, nada nos impede de estar juntos, porque nada nem ninguém é mais importante, do que nós.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Momentos ...
E, assim como tu, também me recordo como se fosse hoje de querer ir para o conservatório, seguir um sonho …mas de um momento para o outro dei um rumo diferente àquele que tinha planeado e descobri que fazer comida também é uma arte e que eu também gosto de essa arte..
No nosso primeiro ano, aquela tela gigante, se soubesses o prazer e a graça que tive em fazê-la ....
E hoje já li e re-li e re-li porque no fundo isto é verdade e não há nada mais acertado!
E hoje, fico por aqui, já não consigo muito mais ...