sexta-feira, 16 de março de 2007

Inês de Castro

"Tu, só tu, puro Amor, com força crua, Que os corações humanos tanto obriga, Deste causa à moleta morte sua, Como se fora pérfida inimiga. e dizem, fero Amor, que a sede tua Nem com lágrimas tristes se mitiga, É porque queres, áspero e tirano, Tuas aras banhar em sangue humano." Os Lusíadas, Canto III, episódio de Inês de Castro

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