sábado, 12 de janeiro de 2008

Bem , na minha mão ...

... Abro os olhos e adormeço Sem a mente fraquejar Saio pela manhã De passagem, coisa vã Derrapagem Que a viagem tem princípio, meio e fim Não me venham buzinar Vou tão bem na minha mão Então vou para lá Ver o que dá Pé atrás na engrenagem Altruísta até mais não Presa por um fio Na vertigem do vazio Que escorrega entre os dedos Preso em duas mãos Que o futuro é O presente coerente na razão Frases feitas são reféns da pulsação Refrão: Enquanto vergo, não Enquanto choro, não seco Enquanto vivo, não corro À procura do que é certo (Susana Félix)

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